Cuidado: Bofes Trabalhando
Oi gentsiiii!
Sei que demorei a escrever novamente, mas sabem como é: a gente viaja, passa um mês na Europa, a casa da gente fica uma bagunça...
Daí, quando a gente volta, nossa mulher faz a gente trocar todas as lâmpadas que queimaram, consertar o chuveiro, acertar o relógio do DVD, ver o encanamento da pia, consertar a tomada do som, matar todas as baratas que ela deixou embaixo de copos de plástico com um livro por cima pela casa afora e, ainda por cima, pregar prateleiras e consertar a mobília.
Isso significa que minha mulher me fez vestir um capacete e um cinto de ferramentas (e só) e fazer tudo isso.
Depois, me fez testar a resistência de toda a mobília lá de casa, peça por peça. Quando alguma coisa quebrava durante o... hum... digamos... teste de resistência (e ela é uma inspetora bem exigente e criteriosa), ela me fazia consertar.
Isso tinha o inconveniente de deixá-la com vontade de testar o próximo móvel imediatamente, então não pude parar até termos rodado a casa toda 3 vezes e quebrado absolutamente toda a mobília além de qualquer esperança de conserto. Só o estrado da cama eu preguei 7 vezes...
Quando isso aconteceu, ela decidiu que eu não era uma carpinteira boa o suficiente e que ia ter que buscar reparações judiciais: vestiu um terninho risca de giz e atacou ferozmente o meu júri, que se considerou culpado até que eu ficasse absolutamente exausta de bater o martelo.
Quando já tínhamos apelado para todas as instâncias dos tribunais, eu decidi que ela era uma advogada negligente com as causas do país e que tinha que deixá-la em prisão preventiva até que a situação se resolvesse: vesti meu ray-ban, minha boina, minha farda, o coldre de dildo, as algemas e pronto, restaurei a ordem com... hum... mão de ferro.
Pois bem, queridas amigas. Vocês entendem a demora, não?
Estou de volta, babes. Um beijo na boca de cada uma.
Sei que demorei a escrever novamente, mas sabem como é: a gente viaja, passa um mês na Europa, a casa da gente fica uma bagunça...
Daí, quando a gente volta, nossa mulher faz a gente trocar todas as lâmpadas que queimaram, consertar o chuveiro, acertar o relógio do DVD, ver o encanamento da pia, consertar a tomada do som, matar todas as baratas que ela deixou embaixo de copos de plástico com um livro por cima pela casa afora e, ainda por cima, pregar prateleiras e consertar a mobília.
Isso significa que minha mulher me fez vestir um capacete e um cinto de ferramentas (e só) e fazer tudo isso.
Depois, me fez testar a resistência de toda a mobília lá de casa, peça por peça. Quando alguma coisa quebrava durante o... hum... digamos... teste de resistência (e ela é uma inspetora bem exigente e criteriosa), ela me fazia consertar.
Isso tinha o inconveniente de deixá-la com vontade de testar o próximo móvel imediatamente, então não pude parar até termos rodado a casa toda 3 vezes e quebrado absolutamente toda a mobília além de qualquer esperança de conserto. Só o estrado da cama eu preguei 7 vezes...
Quando isso aconteceu, ela decidiu que eu não era uma carpinteira boa o suficiente e que ia ter que buscar reparações judiciais: vestiu um terninho risca de giz e atacou ferozmente o meu júri, que se considerou culpado até que eu ficasse absolutamente exausta de bater o martelo.
Quando já tínhamos apelado para todas as instâncias dos tribunais, eu decidi que ela era uma advogada negligente com as causas do país e que tinha que deixá-la em prisão preventiva até que a situação se resolvesse: vesti meu ray-ban, minha boina, minha farda, o coldre de dildo, as algemas e pronto, restaurei a ordem com... hum... mão de ferro.
Pois bem, queridas amigas. Vocês entendem a demora, não?
Estou de volta, babes. Um beijo na boca de cada uma.
6 Comments:
uuhhuulll
está de volta! e mais kosher do que nunca! heheh
ainda aguardo propostas para a nossa fábrica de biscoitos.
E-frau Efrat, querida, shalom!
Sim, estou de volta! E bem enkoshada, sim, obrigada. Eu até usei kipá por baixo do capacete de carpinteira e cincuncisei todos os meus dildos.
Saudade de vc.
........................
Pucci Cat, meu bem... Entenda...
Se você me perdoa assim tão rápido nem dá tempo de eu ir buscar o chicotinho para me castigares, guria!
;)
Beijos, queridas!
os dildos? ai.. sofrimento necessário para eles. quem sabe agora eles até sentem mais prazer?
;)
Ai gente. Não comecem a me falar de passivas que eu to no trabalho e vou estragar o estofado da minha cadeira...
E eu nem trouxe meu cinto de ferramentas...
E Efrat, querida: os dildos mandam dizer que amam muito tudo isso.
Pois é, Pucci... É uma coisa difícil, administrar isso tudo...
Sabe como é, tantas passivas aí pelo mundo dando sopa, mas se eu bobear, quando chegar em casa rola aquele drama e aí, minha filha, não é sopa, não... É sapa.
E sim, sim, salabim!
Passivas, venham até mim!
Aliás, todas venham a mim!
Venham a mim as mulé tudo!
Peeeega no meu cajado que eu abro teu mar vermelho, babe.
Que isso, Pucci!
Vc não é de São Paulo?!?
Quer saber o que é dificuldade? Então vem pro Rio, meu amor. Beijos.
Veste a pantufa de jaca e ee joga aí, minha filha! Chá com Bolachas tá aí pra isso, não é mesmo, minha gente?
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