São Paulo: terra da coroa, ops, da garota
Entõn, minha zente.
Fui com a Esposa pra Sampa, essa terra estranha, ver o show da nova banda da Donita Sparks.
Ou seja, fomos é ouvir as músicas do L7 e ver a sapatada paulista - que deveria ser tombada pelo patrimônio nacional. Afinal, vocês sabem: para uma vida gay descendente, quero dizer, decente, é preciso uma massa crítica de gurias abacaxis para fazer o capital de giro. Senão, fica essa análise combinatória matrimonial aqui do Rio.
Percebam a infraestrutura paulista:
Primeiro mundo, né? Comparem com a Alemanha:
Bem. Para comprovar que eu sou uma esposa de monogamia meramente conjuntural (a.k.a "se tu olhar pro lado de novo eu te dou um pedala"), eu deixei a Donita e a Dee assinarem o nome delas na baqueta da minha mulher, vejam:
Quantas por aí deixariam isso acontecer? E ainda iam ficar batendo foto, colaborativa e prestativamente?
E aturando um monte de adolescente emo escroto na fila, achando super engraçado duas mulheres de mãos dadas - eles tinham 12 anos, então não sabem nada sobre L7, não é mesmo, minha gente?
(muito menos sobre o que fazem as mãos de duas mulheres, mas deixa essa parte para cá.)
Enfim. A Esposa estava gastadeira e me fez andar São Paulo inteira para ela comprar um monte de roupa. Não sei pra quê, depois eu vou tirar tudo mesmo...
No único momento em que pude escolher o que fazer, estou vestida de samurai chupando um picolé de melão na Liberdade, como manda a tradição, e cai um toró... mas um toró...
Só não fiquei mais molhada do que no show do L7!
(Ops, da banda nova da Donita.)
Para celebrar mulheres gatas que batem com a baqueta como ninguém e espancam a bateria fazendo uma carinha fofa ao mesmo tempo, eu quero mandar um beijo terabitico pra Esposa, um pra Dee (ô coroa gostosa, mermão...) e um pra baterista do The Organ, só para completar a sagrada trindade.
(Ui! hiperventilo...)
Um beijão doubledecker executivo para todas vocês, gurias do meu coração,
Carmen 'Roadie-aqui-ó' Sandiego
Fui com a Esposa pra Sampa, essa terra estranha, ver o show da nova banda da Donita Sparks.
Ou seja, fomos é ouvir as músicas do L7 e ver a sapatada paulista - que deveria ser tombada pelo patrimônio nacional. Afinal, vocês sabem: para uma vida gay descendente, quero dizer, decente, é preciso uma massa crítica de gurias abacaxis para fazer o capital de giro. Senão, fica essa análise combinatória matrimonial aqui do Rio.
Percebam a infraestrutura paulista:
Primeiro mundo, né? Comparem com a Alemanha:
Bem. Para comprovar que eu sou uma esposa de monogamia meramente conjuntural (a.k.a "se tu olhar pro lado de novo eu te dou um pedala"), eu deixei a Donita e a Dee assinarem o nome delas na baqueta da minha mulher, vejam:
Quantas por aí deixariam isso acontecer? E ainda iam ficar batendo foto, colaborativa e prestativamente?
E aturando um monte de adolescente emo escroto na fila, achando super engraçado duas mulheres de mãos dadas - eles tinham 12 anos, então não sabem nada sobre L7, não é mesmo, minha gente?
(muito menos sobre o que fazem as mãos de duas mulheres, mas deixa essa parte para cá.)
Enfim. A Esposa estava gastadeira e me fez andar São Paulo inteira para ela comprar um monte de roupa. Não sei pra quê, depois eu vou tirar tudo mesmo...
No único momento em que pude escolher o que fazer, estou vestida de samurai chupando um picolé de melão na Liberdade, como manda a tradição, e cai um toró... mas um toró...
Só não fiquei mais molhada do que no show do L7!
(Ops, da banda nova da Donita.)
Para celebrar mulheres gatas que batem com a baqueta como ninguém e espancam a bateria fazendo uma carinha fofa ao mesmo tempo, eu quero mandar um beijo terabitico pra Esposa, um pra Dee (ô coroa gostosa, mermão...) e um pra baterista do The Organ, só para completar a sagrada trindade.
(Ui! hiperventilo...)
Um beijão doubledecker executivo para todas vocês, gurias do meu coração,
Carmen 'Roadie-aqui-ó' Sandiego
1 Comments:
Ué, Pucciquéti!
Eu falei há SÈCULOS que eu ia no xou!
Quem não se manifestou foi a senhorita.
*Humpf*
Trate de vir ao Rio, portanto.
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