28.11.06

Many of our women are becoming LEZBIANS!!!!


Façam-me um favor de ouvir o que andam dizendo da gente por aí:

http://www.youtube.com/watch?v=IeoJRZOoDQA&mode=related&search=

http://www.youtube.com/watch?v=Qv-YyKU5k9I&mode=related&search=

A boa notícia é que, além de sermos mais poderosas que Nabucodonosor, agora nós vamos take over the community! YEAH!

Para evitar mais incidentes diplomáticos, fica a partir de agora decretado que todas as abacaxis vão se revezar para sair com os filhos dos pastores, ok?

Perdoe-o porra nenhuma, pai, porque ele não sabe o que diz em teu nome, amén.

Carmen

P.s.: De acordo com o próprio postante do youtube, esse sermão foi proferido pelo reverendo Willie F. Wilson, de Washington D.C., e usado no programa humorístico de Howard Stern. Como essa que vos fala acredita que se deve ser muito mais cuidadosa em falar sobre o que não sabe do que o dito reverendo, aqui vão sites que confirmam essa informação: http://en.wikipedia.org/wiki/Willie_Wilson_(minister)
http://www.washblade.com/2005/7-15/news/localnews/minister.cfm
http://www.keithboykin.com/arch/2005/07/30/rev_willie_wils_1
http://www.keithboykin.com/arch/2005/07/18/rev_willie_wils

23.11.06

So eu q achei essa foto engracada??






BEIJOS.

17.11.06

Que mané Sawyer o quê!


Depois de protagonizar uma ardente cena de sexo com Sawyer, Ana Lucia sai do armário.

Ou melhor, a atriz Michelle Rodriguez, que fez a segunda temporada de "Lost" e agora aparece publicamente com a namorada, a também atriz Kristanna Loken, de "O Exterminador do Futuro 3".

Segundo o site Advocate.com, que flagrou as duas juntas, Kristanna não faz questão nenhuma de esconder o romance. A atriz já participou do seriado "L Word", sobre um grupo de lésbicas. Quando questionada sobre o romance, Kristanna deu sorrisinho e não confirmou - nem negou. "Hum, nem sei como responder a isso", disse. As duas teriam se conhecido durante as filmagens do filme "BloodRayne", no ano passado.

Vamos estar nos encaminhando para essa ilha quase deserta,

Carmen

(contribuição da companheira Branca-de-Neve)

3.11.06

Festival Mix

Vai começar o Festival Mix de cinema. Aqui no Rio, o festival vai de 21 de Novembro a 3 de Dezembro de 2006.

O site do festival é: http://mixbrasil.uol.com.br/festival/mixbrasil14/index.shtml

Dei uma passada pela mostra "Panorama Internacional". Aí vai uma seleção:

1) Até que a Morte nos Separe / Saving Marriage(Mike Roth & John Henning, 2006, EUA, 90 min.) - para quem gosta de documentários e acha militância uma coisa importante, ao contrário da Ana Carolina.

No dia 18 de novembro de 2003, o Supremo Tribunal do estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, tomou decisão favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. A partir daquele dia, ativistas gays trabalharam incansavelmente no sentido de proteger a decisão dos ataques da direita, organizando manifestações, fazendo lobby com políticos, apoiando campanhas eleitorais numa luta que se travou por mais de dois anos. O documentarista Mike Roth acompanhou de perto a batalha captando todo o entusiasmo e suspense envolvidos. Longe de ser um documentário tedioso sobre ativismo político, “Pró-casamento” é um filme extremamente cativante que não apenas emociona o espectador como também alimenta sua esperança por uma sociedade mais justa e semeia uma imensa vontade de lutar por isso.
RJ:
CCBBvid - 25 NOV (SAB) 18H
CCBBvid - 29 NOV (QUA) 18H

2) Basfond à la Turca / Halbes leben / Half a life(Claudia Laszczak & Kay Wishoth, 2005, Alemanha, 55 min.) - para quem é militante e não trabalha, então pode ir nesses horários.

A Turquia é o único país islâmico em que a homossexualidade não é criminalizada. Em Istambul não faltam opções de basfond: a cidade tem vários cafés, boates e revistas voltadas para a comunidade GLBT. Aparentemente mais tolerante, a sociedade turca é, no entanto, extremamente machista, homofóbica e conservadora. E os cinco personagens desse documentário – três gays, uma lésbica e uma travesti – têm que lutar muito para se assumir numa cultura machista, homofóbica e conservadora. Ebru preferiu ficar no armário depois que sua mãe teve uma crise nervosa quando ela contou que é lésbica. Omer leva uma vida dupla, entre a pegação e sua esposa e filho. Demet é uma travesti que já levou muito coió da polícia. Engin mora com os pais, que juram que ele é heterossexual, embora ele passe vários dias fora na companhia do namorado. Serder, o único verdadeiramente assumido do grupo, faz ativismo gay com muita precaução.

RJ:
LAURA ALVIM 2 - 24 NOV (SEX) 15H
LAURA ALVIM 2 - 27 NOV (SEG) 15H

3) O Clube das Gordas / Fat Girls(Ash Christian, 2006, EUA, 82 min.) - Para quem gosta de comédias, curte umas cuvas e filmes do tipo "uma câmera na mão e uma idéia na cabeça".

Essa comédia irreverente e de baixo orçamento, marca a estréia na direção de Ash Christian, que também interpreta o papel principal, Rodney, um adolescente acima do peso cujo pai morre fazendo sexo com uma dominatrix e que mora no Texas com a mãe, cristã fervorosa e conservadora que lhe serve “hamburgers sagrados” no jantar. Desde pequeno, Rodney se sente “uma gorda”, explicando que, para ser “uma gorda”, não é preciso ser menina, nem gorda. Ser “uma gorda” é um estado de espírito. A melhor amiga de Rodney, claro, é uma garota verdadeiramente gorda que mora com suas mães lésbicas num trailer. Enquanto sonha em fazer sucesso na Broadway, Rodney se prepara para ir à festa de formatura com o único outro garoto gay de sua escola, um inglesinho loiro e gostoso. À falta de recursos financeiros para dar aquele acabamento nas grande produções americanas, Ash Christian compensa com seu olhar sarcástico para a vida surreal que se leva nas pequenas cidades americanas.

RJ:
CCBBcin - 28 NOV (TER) 15H
CCBBcin - 1 DEZ (SEX) 21H
CCBBvid - 3 DEZ (DOM) 18H

4)Duas Garotas em Istambul / 2 Genc Kiz / Two Girls (Kutlug Ataman, 2005, Turquia, 100 min.) - para quem quer ver RBD lés em turco.

Baseado num romance de Perihan Magden, o filme narra a história de Behiye e Handan, duas belas jovens de background muito diferente, mas que têm um objetivo em comum: dar uma nova direção às suas vidas. A partir de um argumento aparentemente banal, a amizade entre duas adolescentes rebeldes, o filme consegue retratar a energia que permeia essas relações ao mesmo tempo em que oferece um panorama da juventude em Istambul nos dias de hoje. Trata-se do segundo longa de ficção de Ataman cujas instalações já foram exibidas em espaços de prestígio em Nova York (The Serpentine Gallery), São Paulo (Bienal de São Paulo), Londres (Tate Britain) e outras cidades européias.

RJ:
CCBBcin - 26 NOV (DOM) 21H

5) Encontros e Reencontros / Lost in generation(Martina Minette Dreier, Fraya Frömming, Isabella Gresser & Heidi Kull, 2006, Alemanha, 70 min.) - para quem gostaria de ver uma versão alemã de "If these walls could talk 2".

Quatros cineastas de Berlim retratam lésbicas entre 16 e 60 anos de idade neste filme estruturado a partir de três curtas narrativos ligados por entrevistas “reais” com mulheres de várias idades que falam sobre sonhos, identidade sexual e postura em relação ao envelhecimento e à vida. Na primeira história, Toni é uma garota de 16 anos que se sente muito mais a vontade ao lado dos garotos e em cima de uma bicicleta do que na companhia das colegas de escola. Em “Cherchez la Butch”, a quarentona Elke quebra a cara várias vezes antes de topar com a mulher de seus sonhos. O filme culmina com o curta “Helena”, sobre uma mulher mais idosa e cansada da vida que por obra do acaso muda totalmente o percurso planejado.

RJ:
CCBBcin - 29 NOV (QUA) 17H
CCBBvid - 2 DEZ (SAB) 16H

6) Eu Sou Boy / Boy I Am(Sam Feder & Julie Hollar, 2006, EUA, 81 min.) - para quem se interessa pelas questões de mudança de gênero e acha que a popularidade da Vovó Mafalda deve ter uma explicação mais freudiana.

Este ano a mídia voltou sua atenção para o número crescente de jovens do sexo biológico feminino que estão fazendo a transição para o sexo masculino. O assunto é bastante polêmico, não apenas no mainstream, mas também dentro da própria comunidade gay e lésbica onde alguns definem essa opção como anti-feminista e artificial. O documentário tenta derrubar essas barreiras e promove um debate sobre assuntos relativos à transexualidade ao mostrar as experiências de três jovens de Nova York – Nicco, Norie e Keegan. De forma direta e sem preconceitos, elas falam das dificuldades da transição entre os sexos, da reação dos amigos e da comunidade.

RJ:
CCBBcin - 29 NOV (QUA) 15H
CCBBvid - 1 DEZ (SEX) 16H

7) O Fim do Arco-íris / Rainbow´s End (Jochen Hick, 2006, Alemanha, 75 min.) - para militantes da Champs Elisés.

Em alguns países da Europa, gays e lésbicas alcançaram plenos direitos, inclusive o de casamento e da adoção. A partir dessa realidade, o documentarista Jochen Hick se propõe a responder à seguinte pergunta: “Por que devemos continuar lutando?”. Para isso, ele leva os espectadores a campos de concentração nazistas na Polônia, onde gays israelenses prestam homenagem àqueles que morreram com o triângulo rosa estampado, a um bairro em Amsterdã onde um casal gay vive constantemente ameaçado por jovens muçulmanos, ao gabinete do prefeito de Berlim, Klaus Wowereit, à sede do grupo de ativismo OUTRAGE e a manifestações em Genebra, Varsóvia, Londres, Windsor, Amsterdã, Kiev e Minsk. Ainda que seu foco seja o continente europeu, o documentário diz respeito a todos que de alguma forma lutam pelo direito de ser o que são.

RJ:
LAURA ALVIM 1 - 26 NOV (DOM) 18H
CCBBcin - 2 DEZ (SAB) 19H

8) Inocente / Innocent(Simon Chung, 2005, Canadá/Hong Kong, 80 min.)

Esta é a história de uma família de Hong Kong que imigra para o Canadá e, no processo, se confronta com diferentes problemas emocionais e culturais. A família Tang é vista pelo foco privilegiado do protagonista, Eric, de 17 anos, que tem de se ajustar ao novo ambiente e assumir sua própria homossexualidade. Ele encontra relacionamentos potenciais em seu primo Chris, bonitão e atleta, e num advogado de meia idade, Larry. Mas é seu estranho colega de escola, James, que o deixa apaixonado. Sua mãe, por outro lado, vê seu casamento afundar no novo país. Ela abre um restaurante e se envolve com seu sócio, enquanto seu marido transa com uma garota da vizinhança. A medida em que sua família vai se deteriorando, Eric tem de lidar com suas próprias emoções e necessidades. Com sofisticação o diretor Simon Chung cria uma verticalidade inesperada para a história de um adolescente vulnerável que se prepara para entrar na vida adulta.

RJ:
CCBBcin - 24 NOV (SEX) 21H
CCBBvid - 26 NOV (DOM) 18H

9) Mom / Mom(Erin Greenwell, 2006, EUA, 70 min.)Kelly é uma pesquisadora de marketing, hétero, feminina, ansiosa e arrumada, que deseja ser âncora de telejornalismo. Ela viaja até Little Hope (que, em inglês, soa como Sem Esperança) para entrevistar seus pesquisados, acompanhada de Linda (uma excepcional atuação de Julie Goldman), uma operadora de câmera lésbica, falante, muito de bem com a vida e que deseja ser tatuadora. Os conflitos entre as duas se acirram quando uma dona-de-casa entediada entra na história e um festival de gastronomia acontece na cidade. Diálogos inteligentes, ritmo de comédia absurda e uma excelente trilha sonora articulam situações para personagens que descobrem a si mesmas e ganham uma visão mais ampla da vida, em que a amizade prevalece.

RJ:
LAURA ALVIM 1 - 24 NOV (SEX) 20H
LAURA ALVIM 2 - 26 NOV (DOM) 15H

10) Sai de mim Cheyenne / Oublier Cheyenne / Looking for Cheyenne(Valerie Minetto, 2006, França, 87 min.)

Há um ano desempregada, Cheyenne se muda para o campo numa tentativa de provar que pode viver da terra. Sua namorada Sonia se entrega então ao emprego como professora e a encontros fortuitos com homens e mulheres. Até que a saudade bate mais forte... Uma história de amor entre duas mulheres (muitos bonitas, por sinal), o filme retrata também um setor da esquerda francesa contemporânea formada por pessoas que se recusam a fazer parte da sociedade de consumo. Mas, diferente dos jovens idealistas dos anos 60, elas fazem parte da legião de desempregados (20% da população francesa) e suas motivações são norteadas basicamente por questões econômicas.

RJ:
CCBBcin - 25 NOV (SAB) 19H
LAURA ALVIM 1 - 27 NOV (SEG) 20H

11) Seis e Quinze na Estação / 18.15 uhr ab Ostkreuz(Jörn Hartmann,2006, Alemanha, 110 min.)

No caminho de casa, Karin Höhne, uma professora aposentada de Haselhorst, em Berlim, testemunha um assassinato brutal num vagão de trem. Ela procura a polícia para contar o que viu, mas ninguém acredita na história pois o corpo não é encontrado. Karin, com a ajuda de Rosa, sua melhor amiga, resolve investigar o crime sem a ajuda dos policiais. Pistas levam Karin ao salão do renomado cabeleireiro Horst Brüller. Para aprofundar as investigações, começa a trabalhar como estagiária no salão e descobre intrigas e segredos fatais da indústria da beleza alemã. Um filme noir absurdo e hilário que promete arrancar gargalhadas com a performance do ator Ades Zabel (o mesmo de Mãe – O Filme, exibido Festival Mix Brasil 2003) no papel de Karin.

RJ:
LAURA ALVIM 1 - 24 NOV (SEX) 22H
LAURA ALVIM 2 - 26 NOV (DOM) 21H
LAURA ALVIM 1 - 30 NOV (QUI) 16H

12) Sex Movie / The Sex Movie(Colton Lawrence, 2006, EUA, 83 min.)

Quatro amigos se encontram para uma noite descompromissada e acabam iniciando uma discussão de proporções épicas sobre preferências sexuais, identidade, aparência e incertezas. Um gay sexista, uma lésbica masculinizada, uma mulher bissexual e um machão convicto articulam em seus discursos todos os estereótipos comuns em nossa sociedade. Quando seus valores são confrontados, preconceitos vêm à tona e provocações são levadas ao extremo. Amargura, ressentimento e ciúme explodem com suas histórias pessoais, desejos secretos e antigas desavenças.

RJ:
CCBBcin - 30 NOV (QUI) 19H
CCBBvid - 2 DEZ (SAB) 18H

13) Sobrevivi a uma Escola Judáica / Hineini: Coming Out in a Jewish High School(Irena Fayngold, EUA, 2005, 65 min.)

O documentário Hineini (“aqui estou”, em hebreu) narra os passos de uma corajosa adolescente em busca de apoio a gays e lésbicas numa escola judaica de Boston. Além de batalhar por um ambiente tolerante à diversidade, Shulamit Izen consegue transformar as pessoas com seu carisma e pureza. Sem perder a fé religiosa, a menina assume sua homossexualidade para a família, amigos e professores, e resolve criar na escola um grupo de apoio a jovens que queiram se assumir. A sinceridade de Shulamit acaba cativando aqueles ao seu redor, que passam a ver a questão sexual com outros olhos. Sem medo de se expor para as câmeras, ela é exemplo de luta por aceitação na sociedade.

RJ:
CCBBvid - 29 NOV (QUA) 16H
CCBBcin - 1 DEZ (SEX) 17H

14) Terceiro Sexo Hindu / Between the Lines - India's Third Gender(Thomas Wartmann, 2005, Alemanha, 95 min.)

Este documentário segue a fotógrafa de Delhi, Anita Khemka, numa jornada para explorar a subcultura hijra. Desde sua infância Khemka se fascinava com a elaborada feminilidade e os atraentes poderes espirituais das marginalizadas hijras -- homens bilógicos que se vestem como mulheres mas que rejeitam identificação com qualquer um dos gêneros. Ao seguir Asha, Rambha e Laxmi, a fotógrafa tem acesso às lutas das vibrantes comunidades de hijras, onde se discutem abertamente detalhes íntimos de suas vidas, como as famílias de hijras lideradas por mães, as cerimônias de castração, suas opiniões sobre sexualidade e relacionamentos afetivos, assim como os desafios de se superar as dificuldades econômicas, da mendicância e da prostituição. O trabalho de Khemka consegue revelar um grupo social que tem tomado a liderança na luta pelos direitos de gênero e sexualidade na Índia atual.

RJ:
LAURA ALVIM 1 - 24 NOV (SEX) 18H
LAURA ALVIM 2 - 27 NOV(SEG) 19H

15) Zero Grau de Separação / Zero Degrees of Separation(Elle Flanders, 2005, Canadá, 89 min.)

Este filme se diferencia da cobertura sensacionalista da violência no Oriente Médio ao examinar os conflitos na perspectiva de dois casais gays, mistos de palestinos e israelenses. Corajosos e abertos, seus relacionamentos são complexos e voláteis, exatamente como o mundo carregado de política à sua volta. O palestino Selim e o israelense Ezra lutam pelo direito de viverem juntos em Jerusalém. Edit e Samira, um casal de lésbicas, procuram superar a separação de suas duas culturas. Suas histórias são articuladas com filmagens de arquivo que mostam a Israel idealizada dos anos 50. Essas imagens, raras e preciosas, realizadas pelos avós da diretora, mostram uma nação construída por jovens pioneiros entusiastas, imigrantes e refugiados. Através do olhar atual, essas mesmas imagens levantam questões sobre humanismo, conflito e aspiração nacionalista.

RJ:
CCBBvid - 30 NOV (QUI) 16H

Boletim Abacaxi Com Tofu - Caderno Saúde & Ciência

in Esquire: What It Feels Like... To Have Two Vaginas.

I didn't know anything was different about me until I was fifteen. I was having all sorts of pain—woman stuff—but I'd get it checked out, and they wouldn't find anything wrong. I guess the eighth doctor was more thorough. I remember I was lying there, and I heard her say, "Oops."

What I've got is a rare condition called didelphic uterus—two vaginas, two cervices, and two uteruses. I look completely normal from the outside, but there's a septum inside where everything branches into two. My doctor says I'm one in a million.

For a while I thought I was a total freak. I lost my virginity twice. The first time was when I was eighteen. Then I lost the other side two weeks later. To the same guy. You'd think I could have saved one of them for marriage.

When I was dating, I'd just say, "So I have a little something to tell you." I never got any other reaction except, "Oh, my God, that's so cool," because they'd want to have sex in both sides and see what it felt like. Apparently, the right side is, well, more normal. The left side is a lot smaller. But they're both tight. That's a plus. I've got two G-spots, too, so I've always appreciated men who were extra dexterous with their fingers. I get to have two orgasms at the same time. (!!!)

I have to wear two tampons when I get my period. It was harder to get pregnant, too, because it's hard to know which side the egg is on. That, and I had to have a C-section when I had my first child recently.

Every time I go in for a Pap smear, the doctor's like, "Do you mind if I call in a few people, 'cause you know we've all heard of this but we've never seen it." You get used to all the questions, and I'm not really shy about it. Every once in a while I'll tell a guy and he'll say, "No way! I have two penises!" That would be fantastic.

(http://www.dazereader.com/weblog.htm)


Vamos estar usando o método científico,

Carmen.

2.11.06

Boletim Abacaxi Com Tofu - Caderno Militância - Ed. Especial Kipá

"Parada gay de Jerusalém será vigiada por 2 mil policiais

A parada gay de Jerusalém, prevista para ocorrer na próxima sexta-feira, 3/11, será vigiada por cerca de dois mil agentes da Polícia de Fronteiras de Israel, que normalmente estão postados nos territórios palestinos.
Todo esse esquema é para evitar confrontos entre ativistas e ultra-ortodoxos radicais, que, segundo os serviços secretos, pretendem cometer atos violentos contra a manifestação. Segundo informações da agência EFE, o comandante da Polícia, Moshe Karadi, garantiu que o evento deverá ocorrer na mais completa normalidade.
Em 2005, a parada gay de Jerusalém foi subitamente interrompida quando um judeu ultra-ortodoxo apunhalou três participantes do encontro. A organização espera contar com a participação de 5 mil pessoas."

http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/11_101_53962.shtml




Essa sexta feira, vamos esperar que ninguém apunhale ninguém. Que aqueles que escolheram usar peyot lembrem do passado e não sejam eles, dessa vez, os agressores numa nova Kristallnacht.

No fim, somos todos diferentes e somos todos um. Não é essa a idéia mais revolucionária da História, a unidade anunciada por Moisés? Pretender um caminho único não é podar a diversidade que tantos acreditam ter sido criada por um D-us?

Essa sexta-feira, que todos possam se ver em quem odeiam. E Shabbat Shalom a todos, com peyot ou com cavanhaque, ainda assim echad. Um.


(you may say I'm dreamer, but... maybe someday...)